Veja abaixo trechos do relatório do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais que pode complicar a vida do senador Aécio Neves (para entender, leia o post anterior).

O que a auditoria descobriu: "ausência de licitação", "pagamento de serviços não executados", "desvio de objeto", "superfaturamento" e "jogo de planilha".

Ausência de licitação para a contratação do escritório de arquitetura de Gustavo Pena, amigo de Aécio, para realização do projeto básico das obras do Mineirão. Valor: R$ 17,8 milhões.
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O Gustavo Penna era também muito próximo do Newtão.
Normalmente os órgãos do sistema de freios e contr-freios se omitem. Com Dilma ainda na condição de gerentona do PAC, enquanto se realizava as obras, já começavam os processos sobre os expedientes cavilosos. Pelo menos, se arrumava alguma coisa. É o grito do povo, como este, que acorda a turma, para refreiar os abusos.
Os expedienetes mais praticados é a “razão de emergência”. Tudo preparado, eles simulam preparação, até que, chega a hora de “ou dá, ou desce”. Ou seja: Eles fazem tudo que normalmenmte não se poderia fazer. O que se pode fazer é botar a boca no trombone!
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